Vinho brasileiro com nome inspirado na diáspora africana é premiado em concurso espanhol
Símbolo da união de culturas, o rosé ILẸ́ AMÒGO conquistou uma Medalha de Prata no Bacchus 2025
Criado por um homem negro no Brasil, inspirado pela diáspora africana e sucesso em um concurso
espanhol considerado um dos mais importantes no mundo do vinho: com o rosé ILẸ́ AMÒGO, a vinícola Michael Scott Carter conquistou uma Medalha de Prata no Bacchus 2025, realizado em Madri.
Idealizada pelo empreendedor Michael Scott Carter como um verdadeiro símbolo da união de histórias e culturas, a marca se destacou entre 1.698 amostras de vinhos provenientes de 18 países.
Elaborado em Monte Belo do Sul (RS), o ILẸ́ AMÒGO conquistou os paladares de 90 degustadores com seu perfil aromático sedutor e deliciosa combinação frutada com toques sutis de pétalas de rosa e especiarias leves.
Sua acidez equilibrada realça a vivacidade das frutas vermelhas. Versátil, é perfeito para acompanhamentos variados, de frutos do mar a pratos da culinária mediterrânea.
“O projeto é um sonho antigo, que se concretizou muito recentemente, quando lançamos a marca no final de 2024. Conquistar uma medalha já no início desta uma jornada é o reconhecimento da qualidade dos nossos produtos e uma motivação para seguirmos trazendo ao mercado vinhos autorais distintos”, comemora Michael.
Como forma de simbolizar o terroir que nos acolhe, ele escolheu a palavra ILẸ́ – que significa “casa” em Iorubá – para batizar a linha da qual faz parte o ILẸ́ AMÒGO, premiado no Bacchus. AMÒGO evoca a ideia de prosperidade, representando a intensidade das frutas vermelhas que encantam o paladar e manifestando a elegância do vinho rosé.
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